quinta-feira, 24 de abril de 2008

Correndo atrás do Vento


Tem horas que parece que estamos correndo atras do vento
é como se tudo que fizessimos não fosse o suficiênte.
Parece que quanto mais tento concertar as coisas mais elas ficam tortas....

Por que para algumas pessoas é tão dificil ouvir um não.
tá, não digo que devemos desistir ao primeiro obstáculo que surge, mas persistir em uma história que já acabou também já é demais.
Mas voltando ao vento....
Primeiro, é eu queria ter um blog legal, consegui? não.
Segundo, eu queria ter a chance de corrigir alguns erros do passado, o orgulhoo permite? não.
Terceiro, adoraria ser uma aluna "blogada", tenho estudado? quase nada.
Quarto, prometi que iria voltar a tocar violão, estou tocando? nem Boa Sorte.
Quinto, gostaria de ter mais atitudes em algumas situações, a timidez permite? Claro que não.
Tá pode dizer que: " Você não se esforça...", " Você só faz reclamar atitude que é bom, nada."
É, eu me conheço o sufucientemente bem para entender que preciso mudar alguams atitudes em minha vida:
  • Estudar, é para o meu bem, como irei alcaçar todos os meus objetivos se não me esforço, e faço aqui uma jura de que irei me esforçar.
  • Quanto a corrigir os erros, sou orgulhosa e conheço muito bem a pessoa para entender que ela nunca iria me entender e voltarmos a ser como antes... é impossível, quanto ao outro erro, juro estou corregindo, mas sempre sou tentada a voltar atras, não sou de ferro.
  • Tocar violão, é minha maior paixão, mas me deixo vencer pelo tempo, ou melhor pela falta dele.
  • As atitudes, acho que seria melhor nascer denovo...
  • já o blog... quando tiver estudado mais, tiver maior certeza do que de fato eu quero mostrar aqui, aí quem sabe ele não melhora.
Para tentar ajudar, vós deixo a melhor poeta brasilerio, Mário Quintana:
Esperança

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:

— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...

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